sábado, 22 de março de 2008

Toque telemóvel - Golo Braga










by audiko.net — ringtones.

domingo, 9 de março de 2008

Para quem gosta de bons filmes, aqui tem curtas metragens da BMW!!

Aqui foi onde tudo começou... Sei que é impossível afirmar alguma coisa com precisão quando se fala de Internet, mas nesse caso temos uma excessão. A BMW foi uma das primeiras marcas - se não a primeira - a entender e trabalhar propaganda na internet como um conceito interativo, diferente de tudo que se fazia na época em que essa campanha foi lançada. A idéia que muitas empresas hoje utilizam de "fazer um filme exclusivo para a internet" surgiu aqui. Em 2000 a BMW teve a chance de fazer algo diferente com o lançamento de um novo carro. Esse novo produto era destinado ao público do crescente mercado de veículos de alto luxo. A BMW sabia que seu consumidor médio tinha 46 anos de idade, uma média de rendimento de 150.000 dólares ao ano e dois terços deles eram homens, casados e sem filhos. Entre as centenas de informações sobre seu público-alvo, uma estatística interessante apareceu: 85% de seus compradores usavam a Internet antes de finalizar a compra de um carro da marca. Liderados por Jim McDowell, VP de marketing da BMW para América do Norte, a BMW embarcou na oportunidade de desenvolver um conceito nada tradicional para mostrar a seus consumidores o que faz da BMW uma BWM. A empresa chamou sua agência de propaganda - a americana Fallon Interactive - que, combinando as idéias de produção de uma série de curta-metragens e a vontade de usar a Internet em uma campanha de propaganda, sugeriu a realização de 8 filmes curtos e exclusivos para Internet, todos seguindo uma mesma estrutura, onde um personagem principal ajudava pessoas que passavam por circunstâncias difícieis usando técnicas "arrojadas" de direção a bordo de um BMW. Surgia o projeto BMW Films. Junto com a agência, a BMW selecionou uma lista de grandes diretores de Hollywood como David Fincher, Ridley and Tony Scott, além de John Frankenheimer, Ang Lee, Wong Kar-Wai, Guy Ritchie, Alejandro González Iñárritu, John Woo e Joe Carnahan. Cada diretor teve liberdade e controle criativo sobre o conteúdo e direção para fazer o que quisessem nos filmes, algo que eles poucas vezes encontraram em Hollywood, e algo que a BMW também não permitiria se a encomenda fosse uma campanha tradicional. Resultado: o carro virou a estrela de todos os filmes. A estréia dos dois primieros filmes foi no início de 2001 e o terceiro filme estreiou no Festival de Cannes em maio de 2001, com enorme sucesso. Com suporte de anúncios de TV, impressos e propaganda on-line, a campanha promocional foi desenhada explícitamente para levar os consumidores ao site da BMW para uma experiência de entretenimento não encontrado em nenhum outro lugar. Depois de um pequeno cadastro, os usuários podia assistir os filmes por streaming ou fazer o download dos filmes. O que chama muito minha atenção é que uma estratégia nesse projeto que passa sempre desapercebida quando alguém comenta sobre o case é um player próprio que foi desenvolvido para auxiliar os internautas a assistirem e baixarem os vídeos. Além dessa função, o software trazia informações técnicas e fotos de cada carro utilizado nos filmes, fazendo uma interação perfieta entre produto e meio de comunicação. Imaginem filmes de 70, 80, 100 MB transmitidos pela web em 2001... Mesmo direcionado para o público dos Estados Unidos isso era demais na época. Como os filmes eram lançados aos poucos, isso criou uma imensa sensação de viralidade para a novidade que, aliado a um trabalho marcante de RP, colocou os filmes na boca - e monitores - dos internautas no mundo inteiro. PRIMEIRA TEMPORADA - 2001 The Hire Film Series Clive Owen (Gosford Park, The Bourne Identity) é o personagem central da série como "o motorista", que teve como produtor executivo David Fincher, diretor de filmes como Seven e Fight Club.


AMBUSH Diretor: John Frankenheimer Uma van se aproxima do motorista e obriga-o a devolver seu passageiro, que é suspeito de contrabandear diamantes.




CHOSEN Diretor: Ang Lee Lenda misteriosa de um menino tibetano que precisa embarcar em um navio no porto de Nova Iorque.



THE FOLLOW Diretor: Wong Kar-Wai Um drama onde o motorista é contratado para seguir uma mulher suspeita de trair seu marido famoso.



STAR Diretor: Guy Ritchie O motorista conduz uma cantora famosa que sempre tem o que quer. Participação especial de Madonna.



POWDER KEG Diretor: Alejandro Gonzalez Inarritu O motorista conduz um fotógrafo que tirou uma foto que unirá o mundo contra o governante de um país.



No pacote da primeira temporada ainda podiam ser baixados o MAKING OF e ainda o DRIVING TECHNIQUES, filme onde Bill Auberlen, piloto do BMW Team, descrevia as manobras usadas nos filmes, intercaladas com as melhores sequências de todos os episódios. Primeiros resultados: poucos meses após o lançamento, quase 2 milhões de pessoas se cadastraram no site, com 60% deles dando opt-in para receber informações sobre a empresa e seus produtos por e-mail. Além disso, uma impressionante taxa de 94% dos usuários cadastrados recomendaram os filmes para outras pessoas, plantando as sementes de uma campanha viral, e mais de 40.000 pessoas responderam voluntariamente a uma pesquisa sobre a marca. Graças a esse enorme sucesso em 2002 a BMW repetiu a dose e lançou uma segunda temporada da série, onde a maior novidade poderia ser vista fora da internet: os filmes podiam ser pedidos pelo site em um DVD exclusivo.

MAKING OF

DRIVING TECHNICS


SEGUNDA TEMPORADA - 2002

HOSTAGE Director: John Woo Uma vítiam de sequestro é trancada no porta-malas de um carro abandonado. Ligado a ela apenas por um celular, o motorista tem que encontrar o carro antes que ele desapareça no mar.


TICKER Director: Joe Carnahan O motorista resgata um mensageiro que carrega uma pasta misteriosa após uma emboscada em uma estrada deserta.



BEAT THE DEVIL Director: Tony Scott O motorista leva James Brown ao encontro do diabo, para quem ele vendeu sua alma por fama e fortuna. Agora, o Sr. Brown quer renegociar seu acordo.




Após muito sucesso, em 11 de outubro de 2005 a BMW anunciou o fim da série. No site atual pode ser lido o seguinte texto: "BMW’s groundbreaking The Hire film series ignored conventions and created the phenomenon known as online films. The Web has never been the same since. These eight short films by critically acclaimed Hollywood directors effectively revolutionized the world of interactive entertainment, while showcasing the absolute limits of automotive high-performance exclusive to BMW. Over 100 million film views and numerous awards later, The Hire film series served as further proof that when it comes to innovation and technology, BMW has always been ahead of its time." Poucos projetos interativos podem exibir o número impressionante de 100 milhões de expectadores. Esse caso é muito forte na criação de uma experiência relevante: assistir filmes muito bem produzidos pela Internet, de uma marca conhecida, "consumindo" o produto por meio do seu valor percebido. Como exemplo da força da interatividade do conceito dessa campanha, o projeto passou naturalmente para outras mídias, mostrando que um conceito forte criado para a Internet pode "vazar" para outros meios. Primeiro, a criação de DVDs com os filmes da série. Depois, a parceria com a TIVO para exibir os filmes e depois o canal de TV a cabo The Hire. Agora, a The Hire Comic Series, uma parceria com a Dark Horse Comics para levar o conceito para os quadrinhos. E como todo grande sucesso da web, essa campanha também recebeu sua sátira, no melhor exemplo de CGM.


sábado, 8 de março de 2008

Professores!!

quinta-feira, 6 de março de 2008

Professora com tomates ! (Só no PORTO!!! ...Carago !) LINDO!!!

História verídica ocorrida numa Faculdade do Porto: Uma professora universitária acabava de Dar as últimas orientações aos alunos acerca do exame que ocorreria no dia seguinte. Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo. Um engraçadinho que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
-"De entre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual ! ?"
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse estabelecido.
Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
-"Isso não é um motivo justificado!" - e continuou serenamente - "Como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão... Ou se não se puder sentar, pode responder de pé".

3 casos de má Gestão: EXCELENTE!

Caso 1:
Ía uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns empregados de umas obras gritar:
- Oh cabrão, não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar escuro e come a gaja!!!
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários reformados sentados que ao vê-los começam ás bocas ao noivo:
- De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel, ó paneleiro!!!!
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar a namorada a casa e despede-se:
- Então até amanhã, meu amor!
A noiva responde-lhe:
- Até amanhã, surdo de merda!!!
Conclusão:
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos pois são gente com experiências; se não o fizeres, a tua imagem e a tua gestão empresarial ver-se-ão seriamente deterioradas.
Caso 2:
Um réu, condenado a prisão perpétua por assassínio em primeiro grau, consegue fugir ao fim de 25 anos na prisão. Ao fugir, entra numa casa onde dorme um jovem casal. O assassino ata o homem a uma cadeira e a mulher à cama. A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher, levantando-se de seguida e saindo a seguir do quarto.
Imediatamente, arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e diz-lhe:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o beijando-te o peito e aproveitando que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir. Se ele quiser fazer sexo contigo não o evites e finge que gostas. Por favor, não o afastes. As nossas vidas dependem disso!!! Sê forte, minha linda, eu amo-te.
A jovem esposa diz ao marido:
- Querido, estou reconhecida que penses assim! Efectivamente este homem não vê uma mulher há anos, no entanto não estava a beijar-me o peito. Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou-me se guardamos a vaselina na casa de banho. Sê forte, meu lindo; eu também te amo muito.
Conclusão:
Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios inconvenientes. A informação actualizada e exacta é fundamental para sair com êxito do ataque de competência desleal e assim evitar surpresas desagradáveis.
Caso 3:
Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:
- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o 'termómetro'.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha frente que ás vezes até lhe vejo as entranhas. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá a casa...
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje vou jantar lá a casa... Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã á frente.Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,...damos-te graças por estes alimentos. Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz.... Passam cinco minutos e prossegue :
- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz... Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:
- Meu amor, não sabia que eras tão crente ...!!!
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!
Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

Da Opus Dei à maçonaria: a incrível história do BCP

Em países onde o capitalismo, as leis da concorrência e a seriedade do negócio bancário são levados a sério, a inacreditável história do BCP já teria levado a prisões e a um escândalo público de todo o tamanho. Em Portugal, como tudo vai acabar sem responsáveis e sem responsabilidades, convém recordar os principais momentos deste "case study", para que ao menos a falta de vergonha não passe impune.
1- Até ao 25 de Abril, o negócio bancário em Portugal obedecia a regras simples: cada grande família, intimamente ligada ao regime, tinha o seu banco. Os bancos tinham um só dono ou uma só família como dono e sustentavam os demais negócios do respectivo grupo. Com o 25 de Abril e a nacionalização sumária de toda a banca, entrámos num período 'revolucionário' em que "a banca ao serviço do povo" se traduzia, aos olhos do povo, por uns camaradas mal vestidos e mal encarados que nos atendiam aos balcões como se nos estivessem a fazer um grande favor. Jardim Gonçalves veio revolucionar isso, com a criação do BCP e, mais tarde, da Nova Rede, onde as pessoas passaram a ser tratadas como clientes e recebidas por profissionais do ofício. Mas, mais: ele conseguiu criar um banco através de um MBO informal que, na prática, assentava na ideia de valorizar a competência sobre o capital. O BCP reuniu uma série de accionistas fundadores, mas quem de facto mandava eram os administradores - que não tinham capital, mas tinham "know-how". Todos os fundadores aceitaram o contrato proposto pelo "engenheiro" - à excepção de Américo Amorim, que tratou de sair, com grandes lucros, assim que achou que os gestores não respeitavam o estatuto a que se achava com direito (e dinheiro).
2- Com essa imagem, aliás merecida, de profissionalismo e competência, o BCP foi crescendo, crescendo, até se tornar o maior banco privado português, apenas atrás do único banco público, a Caixa Geral de Depósitos. E, de cada vez que crescia, era necessário um aumento de capital. E, em cada aumento de capital, era necessário evitar que algum accionista individual ganhasse tanta dimensão que pudesse passar a interferir na gestão do banco. Para tal, o BCP começou a fazer coisas pouco recomendáveis: aos pequenos depositantes, que lhe tinham confiado as suas poupanças para gestão, o BCP tratava de lhes comprar, sem os consultar, acções do próprio banco nos aumentos de capital, deixando-os depois desamparados perante as perdas em bolsa; aos grandes depositantes e amigos dos gestores, abria-lhes créditos de milhões em "off-shores" para comprarem acções do banco, cobrindo-lhes, em caso de necessidade, os prejuízos do investimento. Desta forma exemplar, o banco financiou o seu crescimento com o pêlo do próprio cão - aliás, com o dinheiro dos depositantes - e subtraiu ao Estado uma fortuna em lucros não declarados para impostos. Ano após ano, também o próprio BCP declarava lucros astronómicos, pelos quais pagava menos de impostos do que os porteiros do banco pagavam de IRS em percentagem. E, enquanto isso, aqueles que lhe tinham confiado as suas pequenas ou médias poupanças viam-nas sistematicamente estagnadas ou até diminuídas e, de seis em seis meses, recebiam uma carta-circular do engenheiro a explicar que os mercados estavam muito mal.
3- Depois, e seguindo a velha profecia marxista, o BCP quis crescer ainda mais e engolir o BPI. Não conseguiu, mas, no processo, o engenheiro trucidou o sucessor que ele próprio havia escolhido, mostrando que a tímida "renovação" anunciada não passava de uma farsa. E descobriu-se ainda uma outra coisa extraordinária e que se diria impossível: que o BCP e o BPI tinham participações cruzadas, ao ponto de hoje o BPI deter 8% do capital do BCP e, como maior accionista individual, ter-se tornado determinante no processo de escolha da nova administração... do concorrente! Como se fosse a coisa mais natural do mundo, o presidente do BPI dá uma conferência de imprensa a explicar quem deve integrar a nova administração do banco que o quis opar e com o qual é suposto concorrer no mercado, todos os dias...
4- Instalada entretanto a guerra interna, entra em cena o notável comendador Berardo - o homem que mais riqueza acumula e menos produz no país - protegido de Sócrates, que lhe deu um museu do Estado para ele armazenar a sua colecção de arte privada. Mas, verdade se diga, as brasas espalhadas por Berardo tiveram o mérito de revelar segredos ocultos e inconfessáveis daquela casa. E assim ficámos a saber que o filho do engenheiro fora financiado em milhões para um negócio de vão de escada, e perdoado em milhões quando o negócio inevitavelmente foi por água abaixo. E que havia também amigos do engenheiro e da administração, gente que se prestara ao esquema das "off-shores", que igualmente viam os seus créditos malparados serem perdoados e esquecidos por acto de favor pessoal.
5- E foi quando, lá do fundo do sono dos justos onde dormia tranquilo, acorda inesperadamente o governador do Banco de Portugal e resolve dizer que já bastava: aquela gente não podia continuar a dirigir o banco, sob pena de acontecer alguma coisa de mais grave - como, por exemplo, a própria falência, a prazo.
6- Reúnem-se, então, as seguintes personalidades de eleição: o comendador Berardo, o presidente de uma empresa pública com participação no BCP e ele próprio ex-ministro de um governo PSD e da confiança pessoal de Sócrates, mais, ao que consta, alguém em representação do doutor "honoris causa" Stanley Ho - a quem tantos socialistas tanto devem e vice-versa. E, entre todos, congeminam um "take over" sobre a administração do BCP, com o "agréement" do dr. Fernando Ulrich, do BPI. E olhando para o panorama perturbante a que se tinha chegado, a juntar ao súbito despertar do dr. Vítor Constâncio, acharam todos avisado entregar o BCP ao PS. Para que não restassem dúvidas das suas boas intenções, até concordaram em que a vice-presidência fosse entregue ao sr. Armando Vara (que também usa 'dr.') - esse expoente político e bancário que o país inteiro conhece e respeita.
7- E eis como um banco, que era tão independente que fazia tremer os governos, desagua nos braços cândidos de um partido político - e logo o do Governo. E eis como um banco, que era tão cristão, tão "opus dei", tão boas famílias, acaba na esfera dessa curiosa seita do avental, a que chamam maçonaria.
8- E, revelada a trama em todo o seu esplendor, que faz o líder da oposição? Pede em troca, para o seu partido, a Caixa Geral de Depósitos, o banco público. Pede e vai receber, porque há 'matérias de regime' que mesmo um governo com maioria absoluta no parlamento não se atreve a pôr em causa. Um governo inteligente, em Portugal, sabe que nunca pode abocanhar o bolo todo. Sob pena de os escândalos começarem a rolar na praça pública, não pode haver durante muito tempo um pequeno exército de desempregados da Grande Família do Bloco Central.
Se alguém me tivesse contado esta história, eu não teria acreditado. Mas vemos, ouvimos e lemos. E foi tal e qual.

domingo, 2 de março de 2008

Peanut!!

Tradução em portugues da 1a parte do show de Jeff Dunham e o hilário Peanut!

Ministry of silly Walks!! ahahahah!!!

Monty Phython!! Está tudo dito!

Encontro!

O que se faz por um encontro! Ai, se fosse hoje em dia, lá se ia a carta!

10 Minutos!

10 minutes by Ahmed Imamovic. 1994. Sarajevo, Bosnia and Rome, Italy. How many different things can happen for only 10 Minutes. The film won the award for the best European short film in 2002.

This short film, as its title indicates lasts only 10 minutes, but it tells a much longer story which unravels only in our imagination upon seeing the end of the film. While 10 minutes in someone's life mean nothing, they can be fatal in another: a boy and his loving family, tragedy in a war-torn city, death and destruction. All in just ten minutes. The film follows two simultaneous story lines: one set in Rome, and one in Sarajevo, in 1994, the worst time of the war in Bosnia. Although the Rome part was not filmed on the original location, that does not take away anything from the quality of the film, it was just a symbolic element anyway. Cast is great, story is very compact and well written, direction dynamic and precise. There is nothing out of place in the film: well structured, stripped of false pathos, realistic, it is very straight forward. In other words, this is a jewel of a film, and it was not by chance that it won the award for the best European short film in 2002. 10 minutes for me is definitely one of the most moving and powerful films about wartime Sarajevo. Behind the scene: I read that the director Ahmed Imamovic, in search of Japanese for the role of the tourist, had to go to the Japanese Embassy in Sarajevo and ask one of the staff to perform in the film. Luckily for the director, the Embassy allowed one of their employees to star in the film.

The story tells how SERBS have killed civils, old people and children!